A biblioteca lançou, em início de Fevereiro, um concurso de escrita criativa subordinado ao tema "O Amor é . . . ".
Concorreram vários alunos do 5º ano,tendo os melhores textos sido afixados na Biblioteca para divulgação à comunidade escolar.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
"Um Conto de Natal"
A biblioteca lançou, em início de Novembro, um concurso de escrita criativa subordinado ao tema "Um Conto de Natal".
Concorreram vários alunos, tendo o prémio sido atribuído a Marta Lopes, aluna da turma B do 5º ano.
O conto da Marta está bem estruturado e denota imaginação apesar de ser uma das alunas mais novas que se apresentaram a concurso.
O prémio foi um livro (ou não fosse uma actividade da biblioteca) que lhe desenvolverá ainda mais a imaginação e a escrita e lhe permitirá continuar a concorrer com contos cada vez melhores.
Parabéns Marta !
Um Conto de Natal
Era uma vez um menino que esperava pelo Pai Natal há quatro anos e ele, durante esse tempo, nunca tinha vindo.
O tempo passou, passou. Só faltavam quatro dias para o dia de Natal. No dia vinte e quatro de Dezembro, de manhã, o menino pôs-se a olhar pela janela até à noite. Como viu que o Pai Natal não vinha, começou a chorar. Foi jantar e falou com a mãe, mas esta só lhe dizia para ele esperar que o Pai Natal iria chegar. No fim do jantar, o menino, o pai e a mãe ficaram sentados no sofá a ver televisão, à espera que o Pai Natal viesse. Passado pouco tempo, o menino perguntou à mãe:
- Mãe, o Pai Natal não vem?
-Vem, filho. Só que temos que esperar – respondeu a mãe.
- Ele não vem, mãe! – exclamou o menino. Eu só queria um urso de peluche, mais nada!
De repente, quando ele acabou de falar, uma estrela cadente passou no ar. Ele pensou que fosse o Pai Natal, mas não era. Então ele lembrou-se de pedir um desejo:
- Eu desejava que o Pai Natal viesse para me dar apenas um urso de peluche, mais nada, apenas um urso de peluche. E, dito isto, foi-se deitar e o mesmo fizeram os pais.
À meia-noite, o menino levantou-se e viu prendas debaixo da árvore de Natal.
Então, acordou os pais e, todos muito alegres, começaram a abrir as prendas. Estavam lá todas as coisas que desejava: numa caixinha, bem no fundo, mas bem no fundo, estava o urso de peluche que ele tanto queria.
A partir desse ano, o pai Natal nunca mais se esqueceu do menino.
Marta Alexandra Lopes – 5º B
Concorreram vários alunos, tendo o prémio sido atribuído a Marta Lopes, aluna da turma B do 5º ano.
O conto da Marta está bem estruturado e denota imaginação apesar de ser uma das alunas mais novas que se apresentaram a concurso.
O prémio foi um livro (ou não fosse uma actividade da biblioteca) que lhe desenvolverá ainda mais a imaginação e a escrita e lhe permitirá continuar a concorrer com contos cada vez melhores.
Parabéns Marta !
Um Conto de Natal
Era uma vez um menino que esperava pelo Pai Natal há quatro anos e ele, durante esse tempo, nunca tinha vindo.
O tempo passou, passou. Só faltavam quatro dias para o dia de Natal. No dia vinte e quatro de Dezembro, de manhã, o menino pôs-se a olhar pela janela até à noite. Como viu que o Pai Natal não vinha, começou a chorar. Foi jantar e falou com a mãe, mas esta só lhe dizia para ele esperar que o Pai Natal iria chegar. No fim do jantar, o menino, o pai e a mãe ficaram sentados no sofá a ver televisão, à espera que o Pai Natal viesse. Passado pouco tempo, o menino perguntou à mãe:
- Mãe, o Pai Natal não vem?
-Vem, filho. Só que temos que esperar – respondeu a mãe.
- Ele não vem, mãe! – exclamou o menino. Eu só queria um urso de peluche, mais nada!
De repente, quando ele acabou de falar, uma estrela cadente passou no ar. Ele pensou que fosse o Pai Natal, mas não era. Então ele lembrou-se de pedir um desejo:
- Eu desejava que o Pai Natal viesse para me dar apenas um urso de peluche, mais nada, apenas um urso de peluche. E, dito isto, foi-se deitar e o mesmo fizeram os pais.
À meia-noite, o menino levantou-se e viu prendas debaixo da árvore de Natal.
Então, acordou os pais e, todos muito alegres, começaram a abrir as prendas. Estavam lá todas as coisas que desejava: numa caixinha, bem no fundo, mas bem no fundo, estava o urso de peluche que ele tanto queria.
A partir desse ano, o pai Natal nunca mais se esqueceu do menino.
Marta Alexandra Lopes – 5º B
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
HISTÓRIA DE S. VALENTIM
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico apareceu.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar a celebrar casamentos, ele também casou secretamente, apesar da proibição do imperador, mas foi descoberto, preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens mandam-lhe flores e bilhetes a dizer que acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, apaixonou-se pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu-lhe uma mensagem de adeus, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de Fevereiro - também marca a véspera de lupercais (festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno, deusa da mulher e do matrimónio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era o passeio da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão da história diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adoptada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de Fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.
O dia é muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos. Os símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que sejam as mulheres a comprar aproximadamente 85% de todos os presentes vendidos.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países como Portugal.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar a celebrar casamentos, ele também casou secretamente, apesar da proibição do imperador, mas foi descoberto, preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens mandam-lhe flores e bilhetes a dizer que acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, apaixonou-se pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu-lhe uma mensagem de adeus, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de Fevereiro - também marca a véspera de lupercais (festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno, deusa da mulher e do matrimónio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era o passeio da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão da história diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adoptada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de Fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.
O dia é muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos. Os símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que sejam as mulheres a comprar aproximadamente 85% de todos os presentes vendidos.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países como Portugal.
DIA DE S. VALENTIM - 14 FEVEREIRO 2011
9:00
LEITURA DE CONTO
Prof. Rosália Loreto
10:05
LEITURA DE CONTO
Prof. Rosália Loreto
10:50
LEITURA DE CONTO
Prof. Rosália Loreto
11:45
LEITURA DE POESIA
Prof. Fátima Albuquerque
12:30
LEITURA DE POESIA
Prof. Fátima Albuquerque
14:15
LEITURA DE CONTO
Prof. Teresa Nina
15:15
LEITURA DE CONTO
Prof. Teresa Nina
16:00
LEITURA DE CONTO
Prof. Teresa Nina
Todo o dia
Exposição de livros relacionados com o amor
Equipa da biblioteca
Todo o dia
Exposição de poesia relacionada com o amor
Equipa da biblioteca
Todo o dia
Distribuição de cartas de amor
Equipa da biblioteca
LEITURA DE CONTO
Prof. Rosália Loreto
10:05
LEITURA DE CONTO
Prof. Rosália Loreto
10:50
LEITURA DE CONTO
Prof. Rosália Loreto
11:45
LEITURA DE POESIA
Prof. Fátima Albuquerque
12:30
LEITURA DE POESIA
Prof. Fátima Albuquerque
14:15
LEITURA DE CONTO
Prof. Teresa Nina
15:15
LEITURA DE CONTO
Prof. Teresa Nina
16:00
LEITURA DE CONTO
Prof. Teresa Nina
Todo o dia
Exposição de livros relacionados com o amor
Equipa da biblioteca
Todo o dia
Exposição de poesia relacionada com o amor
Equipa da biblioteca
Todo o dia
Distribuição de cartas de amor
Equipa da biblioteca
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
AO SABOR DOS CONTOS - Fevereiro 2011
DIA | HORA | ACTIVIDADE | RESPONSÁVEL |
Dia 1 | 15:15 | Leitura de contos | Prof. Teresa Nina |
Dia 2 | 10:05 | Leitura de contos | Prof. Rosália Loreto |
Dia 3 | 14:15 | Leitura de contos | Prof. Luís Ferreira |
Dia 7 | 11:45 | Leitura de contos | Prof. Fátima Geraldes |
Dia 8 | 15:15 | Leitura de contos | Prof. Teresa Nina |
Dia 9 | 10:05 | Leitura de contos | Prof. Rosália Loreto |
Dia 10 | 14:15 | Leitura de contos | Prof. Luis Ferreira |
Dia 14 | 11:45 | Leitura de contos | Prof. Fátima Geraldes |
Dia 15 | 10:05 | Leitura de contos | Prof. Teresa Nina |
Dia 16 | 10:05 | Leitura de contos | Prof. Rosália Loreto |
Dia 17 | 11:45 | Leitura de contos | Prof. Luís Ferreira |
Dia 21 | 15:15 | Leitura de contos | Prof. Fátima Geraldes |
Dia 22 | 10:05 | Leitura de contos | Prof. Teresa Nina |
Dia 23 | 10:05 | Leitura de contos | Prof. Rosália Loreto |
Dia 24 | 11:45 | Leitura de contos | Prof. Luís Ferreira |
DIA COM POESIA - Fevereiro 2011
DIA | HORA | ACTIVIDADE | RESPONSÁVEL |
Dia 1 – 3ª Feira | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
Dia 3 – 5ª Feira | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
Dia 8 – 3ª Feira | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
Dia 10 – 5ª Feira | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
Dia 15 – 3ª Feira | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
Dia 17 – 5ª Feira | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
Dia 22 – 3ª Feira | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
Dia 24 – 5ª Feira | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
DIA COM POESIA - Janeiro 2011
DIA | HORA | ACTIVIDADE | RESPONSÁVEL |
4 de Janeiro | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
6 de Janeiro | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
11 de Janeiro | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
13 de Janeiro | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
18 de Janeiro | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
20 de Janeiro | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
25 de Janeiro | 11:45 | Leitura de poesia | Prof. Teresa Candoso |
27 de Janeiro | 14:15 | Leitura de poesia | Prof. Luis Ferreira |
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